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OS INSTRUMENTOS
A EMLP dedica-se ao ensino especializado de música e disponibiliza a aprendizagem de diversos instrumentos musicais.

Canto
O canto, em termos musicais, é o estudo e desenvolvimento da voz humana tal como o estudo de qualquer outro instrumento da área da música para produzir melodias afinadas dentro de um contexto musical. É uma forma de expressão artística que envolve o controlo da entoação, ritmo, dinâmica e emoção por parte do cantor tudo isto em articulação com a fonética de diferentes línguas.
É habitualmente ensinado em escolas de música e conservatórios e os cantores podem especializar-se em diferentes géneros, como ópera, fado, música popular, entre outros.
A tradição vocal em Portugal é muito rica e diversificada, contribuindo para a identidade musical do país.
É habitualmente ensinado em escolas de música e conservatórios e os cantores podem especializar-se em diferentes géneros, como ópera, fado, música popular, entre outros.
A tradição vocal em Portugal é muito rica e diversificada, contribuindo para a identidade musical do país.

Clarinete
O clarinete é um instrumento musical de sopro da família das madeiras, conhecido pela sua ampla gama tonal e versatilidade. Possui um corpo alongado, geralmente feito de madeira, plástico ou materiais compostos, e é constituído por várias peças que se encaixam, como o corpo principal, o barrilete, o bocal e a boquilha.
Caracteriza-se por ter uma palheta única, geralmente feita de cana ou materiais sintéticos, que vibra quando o músico sopra através do bocal. Essa vibração da palheta produz o som, e o músico pode variar a altura das notas pressionando diferentes chaves localizadas no corpo do clarinete.
O clarinete tem uma extensão tonal considerável e pode ser utilizado em diversos géneros musicais, desde música clássica, jazz e até música folclórica. A qualidade distintiva do som do clarinete, com as suas características harmónicas ricas, torna-o um instrumento valioso em conjuntos orquestrais, bandas e grupos de música de câmara.
Caracteriza-se por ter uma palheta única, geralmente feita de cana ou materiais sintéticos, que vibra quando o músico sopra através do bocal. Essa vibração da palheta produz o som, e o músico pode variar a altura das notas pressionando diferentes chaves localizadas no corpo do clarinete.
O clarinete tem uma extensão tonal considerável e pode ser utilizado em diversos géneros musicais, desde música clássica, jazz e até música folclórica. A qualidade distintiva do som do clarinete, com as suas características harmónicas ricas, torna-o um instrumento valioso em conjuntos orquestrais, bandas e grupos de música de câmara.

Contrabaixo
O contrabaixo é um instrumento musical de cordas, pertencente à família dos instrumentos de cordas friccionadas. É o membro mais grave da família das cordas, sendo frequentemente usado para fornecer a linha do baixo em várias formações musicais, como orquestras, bandas, grupos de jazz e música popular.
O contrabaixo é um instrumento grande, que se apoia no chão enquanto o músico o toca de pé ou sentado. Ele possui quatro cordas, tradicionalmente afinadas em quartas perfeitas, sendo geralmente, da mais grave para a mais aguda, afinadas em Mi, Lá, Ré e Sol. A produção de som ocorre quando as cordas são friccionadas com um arco ou beliscadas com um dedo, gerando vibrações que são amplificadas pela caixa de ressonância.
O instrumento é construído com uma caixa de ressonância, geralmente feita de madeira, que contribui para a projeção do som. O contrabaixo pode ser encontrado em diferentes estilos e designs, incluindo o contrabaixo acústico tradicional e o contrabaixo elétrico, este último amplificado eletronicamente para se adequar a estilos musicais contemporâneos.
Além do seu papel fundamental na seção rítmica, o contrabaixo também é capaz de realizar passagens melódicas e harmónicas, proporcionando uma base sólida e rica em nuances para muitas composições musicais.
O contrabaixo é um instrumento grande, que se apoia no chão enquanto o músico o toca de pé ou sentado. Ele possui quatro cordas, tradicionalmente afinadas em quartas perfeitas, sendo geralmente, da mais grave para a mais aguda, afinadas em Mi, Lá, Ré e Sol. A produção de som ocorre quando as cordas são friccionadas com um arco ou beliscadas com um dedo, gerando vibrações que são amplificadas pela caixa de ressonância.
O instrumento é construído com uma caixa de ressonância, geralmente feita de madeira, que contribui para a projeção do som. O contrabaixo pode ser encontrado em diferentes estilos e designs, incluindo o contrabaixo acústico tradicional e o contrabaixo elétrico, este último amplificado eletronicamente para se adequar a estilos musicais contemporâneos.
Além do seu papel fundamental na seção rítmica, o contrabaixo também é capaz de realizar passagens melódicas e harmónicas, proporcionando uma base sólida e rica em nuances para muitas composições musicais.

Flauta Transversal
Em atualização

Guitarra
A guitarra é um instrumento musical de cordas pulsadas que existe em vários formatos, sendo os mais comuns a guitarra acústica (clássica e folk) e a guitarra elétrica. A guitarra acústica tem um corpo oco, geralmente feito de madeira, e produz som naturalmente sem a necessidade de amplificação. Já a guitarra elétrica, com corpo sólido, depende de captadores e amplificadores para projetar o som.
As guitarras possuem habitualmente seis cordas, de nylon ou aço, embora existam também variantes com sete ou mais cordas. O músico produz o som dedilhando as cordas com uma mão e a sua altura é alterada com os dedos da outra mão premindo os trastes no braço do instrumento. A guitarra é um dos instrumentos mais populares e está presente nas mais variadas geografias e tradições musicais. Sendo conhecida pela sua versatilidade é amplamente utilizada em diversos géneros, desde a música clássica ao jazz, do folk à pop, ou do rock até ao fado.
As guitarras possuem habitualmente seis cordas, de nylon ou aço, embora existam também variantes com sete ou mais cordas. O músico produz o som dedilhando as cordas com uma mão e a sua altura é alterada com os dedos da outra mão premindo os trastes no braço do instrumento. A guitarra é um dos instrumentos mais populares e está presente nas mais variadas geografias e tradições musicais. Sendo conhecida pela sua versatilidade é amplamente utilizada em diversos géneros, desde a música clássica ao jazz, do folk à pop, ou do rock até ao fado.

Oboé
O Oboé moderno é um instrumento de sopro de palheta dupla, da família das madeiras (normalmente ébano ou pau-rosa), contendo um sistema de chaves Bohm.
Encontram-se indícios de instrumentos de palheta dupla semelhantes ao funcionamento do oboé na Antiguidade, como os aulos gregos, a tíbia romana e outros equivalentes asiáticos, mas a sua introdução na Europa remonta apenas ao séc. XII. As charamelas, designação europeia de então, tornaram-se os principais instrumentos de palheta dupla até ao séc. XVII. A transformação da charamela em oboé dá-se nessa altura, provavelmente inventado por Jean Hotterre e Michel Philidor II, na corte francesa em 1657. O oboé é tocado pela primeira vez, nesse mesmo ano, por Jean Hotterre e os seus dois filhos, na obra L’Amour Malade, de Lully. O oboé expande-se rapidamente pela Europa, e no início do séc. XVIII, qualquer banda ou orquestra tinha o seu naipe de oboés.
A mecanização do séc. XIX aplicada às madeiras e aos metais repercute-se naturalmente também no oboé. O oboísta alemão Joseph Selner concebeu o sistema de treze chaves.
Compositores como J. S. Bach, T. Albinoni, A. Vivaldi e W. A. Mozart, R. Strausss, B. Martinú entre outros, deram ao oboé destaque na sua obra, tendo escrito concertos solistas para este instrumento.
Na orquestra sinfónica, como a conhecemos nos dias de hoje, o oboé tem um papel fundamentalmente solista pelas suas características e beleza tímbrica. Por ter uma afinação estável e um timbre facilmente reconhecível entre os cerca de 80 músicos de uma orquestra, é usado para emitir a nota pela qual afinam todos os outros músicos.
Alguns oboístas modernos de destaque são Heinz Holliger, Alexandre Kleine, Albrecht Mayer, François Leleux, Thomas Indermühle, entre outros.
Encontram-se indícios de instrumentos de palheta dupla semelhantes ao funcionamento do oboé na Antiguidade, como os aulos gregos, a tíbia romana e outros equivalentes asiáticos, mas a sua introdução na Europa remonta apenas ao séc. XII. As charamelas, designação europeia de então, tornaram-se os principais instrumentos de palheta dupla até ao séc. XVII. A transformação da charamela em oboé dá-se nessa altura, provavelmente inventado por Jean Hotterre e Michel Philidor II, na corte francesa em 1657. O oboé é tocado pela primeira vez, nesse mesmo ano, por Jean Hotterre e os seus dois filhos, na obra L’Amour Malade, de Lully. O oboé expande-se rapidamente pela Europa, e no início do séc. XVIII, qualquer banda ou orquestra tinha o seu naipe de oboés.
A mecanização do séc. XIX aplicada às madeiras e aos metais repercute-se naturalmente também no oboé. O oboísta alemão Joseph Selner concebeu o sistema de treze chaves.
Compositores como J. S. Bach, T. Albinoni, A. Vivaldi e W. A. Mozart, R. Strausss, B. Martinú entre outros, deram ao oboé destaque na sua obra, tendo escrito concertos solistas para este instrumento.
Na orquestra sinfónica, como a conhecemos nos dias de hoje, o oboé tem um papel fundamentalmente solista pelas suas características e beleza tímbrica. Por ter uma afinação estável e um timbre facilmente reconhecível entre os cerca de 80 músicos de uma orquestra, é usado para emitir a nota pela qual afinam todos os outros músicos.
Alguns oboístas modernos de destaque são Heinz Holliger, Alexandre Kleine, Albrecht Mayer, François Leleux, Thomas Indermühle, entre outros.

Piano
O piano é um instrumento de teclas e de cordas percutidas. Possui teclas brancas e pretas, no total 88, que representam diferentes notas musicais. Ao pressionar uma tecla, um martelo interno toca nas cordas correspondentes, gerando som. Possui também três pedais que permitem manipular o som para alcançar diversos efeitos musicais.
Uma das características distintivas do piano é a possibilidade de tocar tanto uma melodia como uma harmonia simultaneamente. Isso é possível devido à disposição linear do teclado, que permite que o pianista alcance uma ampla extensão de notas com ambas as mãos.
O piano é conhecido pela sua ampla extensão tonal e dinâmica, permitindo variações de volume e expressividade.
Pode ser utilizado em diversos géneros musicais, desde música clássica até jazz, pop e rock.
A sua versatilidade e presença marcante tornam-no um dos instrumentos mais populares e fundamentais na música.
Uma das características distintivas do piano é a possibilidade de tocar tanto uma melodia como uma harmonia simultaneamente. Isso é possível devido à disposição linear do teclado, que permite que o pianista alcance uma ampla extensão de notas com ambas as mãos.
O piano é conhecido pela sua ampla extensão tonal e dinâmica, permitindo variações de volume e expressividade.
Pode ser utilizado em diversos géneros musicais, desde música clássica até jazz, pop e rock.
A sua versatilidade e presença marcante tornam-no um dos instrumentos mais populares e fundamentais na música.

Violino
O violino é um instrumento musical de cordas friccionadas. Possui quatro cordas geralmente afinadas em quintas (sol, ré, lá, mi), e é tocado utilizando um arco sobre as cordas. O som é produzido pela vibração das cordas quando são friccionadas pelo arco ou dedilhadas pelos dedos do músico.
O corpo do violino é geralmente feito de madeira, com uma caixa de ressonância que amplifica o som. O violino é conhecido pela sua ampla gama tonal, desde tons suaves e delicados até passagens mais intensas e expressivas.
É um instrumento essencial em orquestras e grupos de música de câmara, além de ser utilizado em uma variedade de géneros musicais, incluindo música clássica, folclore e música contemporânea.
O corpo do violino é geralmente feito de madeira, com uma caixa de ressonância que amplifica o som. O violino é conhecido pela sua ampla gama tonal, desde tons suaves e delicados até passagens mais intensas e expressivas.
É um instrumento essencial em orquestras e grupos de música de câmara, além de ser utilizado em uma variedade de géneros musicais, incluindo música clássica, folclore e música contemporânea.

Violoncelo
O violoncelo, muitas vezes chamado de "cello", é um instrumento musical de cordas friccionadas e pertence à família dos violinos. É considerado um instrumento de tamanho médio na família das cordas e possui quatro cordas afinadas em quintas (dó, sol, ré, lá).
Tocado com um arco ou dedilhado, o violoncelo produz som pela vibração das cordas. O músico segura o violoncelo entre as pernas, apoiando-o no chão, enquanto utiliza o arco para produzir som e realiza técnicas variadas com os dedos.
O corpo do violoncelo é geralmente feito de madeira, com uma caixa de ressonância que amplifica o som. O violoncelo é conhecido pela sua sonoridade expressiva e versátil, sendo capaz de executar tanto linhas melódicas como harmonias ricas. É um instrumento crucial em orquestras e grupos de música de câmara, mas também pode ser encontrado numa grande variedade de géneros musicais.
Tocado com um arco ou dedilhado, o violoncelo produz som pela vibração das cordas. O músico segura o violoncelo entre as pernas, apoiando-o no chão, enquanto utiliza o arco para produzir som e realiza técnicas variadas com os dedos.
O corpo do violoncelo é geralmente feito de madeira, com uma caixa de ressonância que amplifica o som. O violoncelo é conhecido pela sua sonoridade expressiva e versátil, sendo capaz de executar tanto linhas melódicas como harmonias ricas. É um instrumento crucial em orquestras e grupos de música de câmara, mas também pode ser encontrado numa grande variedade de géneros musicais.

Saxofone
O saxofone é um instrumento musical de sopro pertencente à família dos sopros de madeira dado que o seu som é produzido através da vibração da palheta (que é feita de cana). Desenvolvido por Adolphe Sax no século XIX, o saxofone é conhecido pela sua versatilidade e presença marcante em diversos estilos musicais.
Possui um corpo cónico de metal com uma palheta única, que vibra quando o músico sopra na boquilha.
O saxofone tem uma série de chaves que são manipuladas para alterar a altura dos sons.
Disponível em vários tamanhos e afinações, como soprano, alto, tenor e barítono, o saxofone é comumente utilizado em jazz, música clássica, bandas de rock e outros géneros, proporcionando um som expressivo e distinto.
Possui um corpo cónico de metal com uma palheta única, que vibra quando o músico sopra na boquilha.
O saxofone tem uma série de chaves que são manipuladas para alterar a altura dos sons.
Disponível em vários tamanhos e afinações, como soprano, alto, tenor e barítono, o saxofone é comumente utilizado em jazz, música clássica, bandas de rock e outros géneros, proporcionando um som expressivo e distinto.
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